quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Luan Santana no Castelo de Caras

Fenômeno da música romântica, Luan Santana (20) conquistou milhares de corações com seus cabelos arrepiados, looks descolados e tênis coloridos, mas durante a estada no Castelo de CARAS, o cantor deu show com visual bem mais maduro e sofisticado. Diante da secular propriedade a 40 minutos de Manhattan, o jovem galã circulou vestindo smoking de corte impecável e assumiu o volante de potente conversível orçado em mais de 1,3 milhão de reais. A cena parecia fazer parte de um dos filmes de James Bond. “São poucas as ocasiões em que uso roupas assim, mas acho legal o visual elegante. Sou uma pessoa pública e estou sempre no foco das câmeras. Por isso e por respeito aos meus fãs, gosto de estar sempre arrumado”, diz ele.
Apesar de fazer bonito com ares do famoso agente 007, Luan   ressalta não ter planos para o cinema e nega a participação no longa sobre os irmãos Leandro (1961-1998) e Leonardo (48). “Essa notícia circulou na internet, mas o convite nunca foi feito. Não acho que levo muito jeito para atuar. Meu negócio é o palco, é cantar”, enfatiza ele, que já fez pequenas participações nas tramas globais Morde & Assopra e Malhação.

Com cerca de 25 shows por mês e mais de 500 000 discos vendidos, Luan não desacelera. Idolatrado por hits como Meteoro e Amar Não é Pecado, o músico nascido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, está de volta ao topo das paradas com a canção Nega.
“Estou solteiro. Minhas ‘negas’ são as fãs”, garante o jovem ídolo.
– Luan, este carro combina com você, não acha?

– Um assim na minha garagem ficaria muito bem! Adoro carros esportivos, acho que é o sonho de consumo de qualquer homem. Na verdade, não sou muito de correr e dirijo com precaução, o que me atrai é o design. Gosto de carros conversíveis e da sensação do vento batendo na cara.
– Você é bom no volante ou do tipo ‘barbeiro’?
– Nunca me xingaram, mas também dirijo tão pouco no Brasil... Vou de casa até a padaria e olhe lá. Quando posso, gosto de pegar uma estrada no meio do mato e dirigir ouvindo música sertaneja de raiz, como Trio Parada Dura.
– Você afrma que adora uma pescaria. Já contou alguma mentira de pescador?
– Esse é o costume da galera mais antiga, que conta para o compadre que pegou um pintado de 25 quilos mesmo sem ter balança. Na última vez em que pesquei em Corumbá, não vou mentir, peguei uma cachara de um metro e meio. Vou achar uma foto para provar, pera aí... (risos)

– Como seria um manual de sobrevivência by
 Luan Santana?
– Sem muita frescura. Não vivo sem bife acebolado, música e um gravador para guardar as ideias. A família, amigos e os fãs movem a minha vida, são essenciais.
– Há espaço para namorada?
– Estou solteiro, não estou namorando. Quando encontrar a pessoa certa, meus fãs serão os primeiros a saber, não tenho que esconder nada. Estou aproveitando, não quero me amarrar.
– Em setembro você fez seu primeiro show internacional em New York para mais de 1,5 milhão de pessoas. Imaginava alcançar tanto sucesso?
– Cantar no Brazilian Day para a galera que está fora do País e morre de saudades de tudo marca a vida de qualquer artista. Ver a alegria do povo me mostrou o poder da música sertaneja, que sempre foi forte no interior no País e, de uns tempos para cá, vem tomando conta de outros lugares.
– No DVD Luan Santana Ao Vivo no Rio você canta com Ivete Sangalo e Zezé Di Camargo & Luciano. Com quais outros ídolos espera dividir os vocais?
– Quem não sonha cantar com Roberto Carlos? Seria uma grande honra. Inovar é a palavra-chave do artista. Minha carreira é marcada pela quebra de recordes e barreiras, jamais quero me acomodar. Meu público merece o melhor.

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